Cinco médicas de diversas especialidades se uniram para criar o Grupo Ifé Medicina, um espaço que une atendimento humanizado e representatividade, voltado para pacientes que buscam acolhimento e um olhar mais aprofundado na medicina, para todes. Elas inspiram! Vem saber!
O ano era 2021. Pandemia ainda rolando solta. Mas não dava para recuar. Cinco mulheres negras, médicas de diferentes especialidades, tinham um projeto bem definido, pronto para ser executado, e um sonho: abrir uma clínica com o propósito de inclusão, representatividade e afeto.
“Somos cinco médicas, negras, com trajetórias semelhantes e o sonho de que vamos mostrar a relevância de nosso impacto à sociedade”, conta sobre o trabalho do Grupo IFÉ.
Abdulay Eziquiel confessa que o gosto pela medicina começou ainda na infância. “Trilhei o caminho que sempre sonhei, desde criança eu aferia a pressão arterial dos meus avós diariamente, fazia anotações e traçava possíveis diagnósticos”, lembra a médica – homenageada da coluna Mulheres que Inspiram desta semana.
“Foi no convívio com o meu avô que aprendi a ter orgulho das minhas origens nigerianas. Vi como o respeito que ele inspirava nas pessoas trouxe o mesmo orgulho para a minha mãe, formada em Direito, Letras e Psicologia. Espelhar-me no papel dela de mulher negra, independente e dona do seu futuro foi indispensável para a construção do meu lugar na sociedade”, conta.
Abdulay fez especializações em cirurgia geral, plástica e microcirurgia, tornou-se professora do hospital da Gamboa, no Rio de Janeiro, speaker da Merz Farmacêutica e integrante do Grupo IFÉ, que também tem em seus quadros a cardiologista Aline Tito, a ginecologista Cecília Pereira, a dermatologista Júlia Rocha e a oftalmologista Liana Tito Francisco.
Nessa empreitada, elas querem derrubar algumas barreiras sociais e provar que representatividade importa. “É um projeto de amor à profissão e de zelo com aqueles que precisam. Somos cinco médicas, negras, com trajetórias semelhantes e o sonho de que, juntas, vamos mostrar a relevância de nosso impacto à sociedade, trazendo um ambiente seguro e acolhedor para os nossos pacientes.”
Alçada ao posto de mãe em plena pandemia – e com preocupações redobradas –, a cirurgiã sabe que precisa ser segura das suas conquistas e ter exatidão de onde se quer chegar. “O racismo, o machismo e o sexismo não irão desaparecer durante o meu tempo neste mundo, e é papel de todos que entendem sobre os seus impactos perversos, se posicionar contra eles. Tenho consciência de que a minha fala gera resultado, e devo usar esse lugar para tocar, de forma positiva, a percepção da sociedade sobre o papel da mulher negra. Essa visão me faz encarar os obstáculos raciais e de gênero com maior obstinação.”
Há pequenas mudanças que causam uma grande diferença no rosto. É o caso da cirurgia de pálpebra, conhecida como blefaroplastia.
O procedimento atua na correção de vários aspectos da região dos olhos que “envelhecem” a fisionomia, como inchaço e flacidez nas pálpebras superiores, bem como o excesso de pele e bolsas indesejáveis nas pálpebras inferiores.
O resultado? Com o passar do tempo irá perceber os olhos rejuvenescidos, que trarão uma aparência mais descansada e alerta. O que achou da blefaroplastia? Fale nos comentários.
A água é essencial para o organismo em todas as ocasiões e não seria diferente em cuidados no pós-operatório. ⠀⠀⠀
Ao se hidratar, você estará se cuidando de dentro para fora, eliminando impurezas do corpo, além de contribuir para uma cicatrização mais rápida e, ao fazer lipo, melhorando o inchaço e evitando tromboses.
Seja para a manutenção da saúde ou da beleza, beba água. E, para mais dicas sobre cirurgias, fale comigo!